segunda-feira, 23 de maio de 2011

Cadê você, minha cor?

Cadê a Iza, aquela que sorria com os olhos e abraçava com a palavras? Aonde foi parar a Iza, aquele anjo que mostrou pro mundo que para viver não era necessário muito? Ah, Iza. Oh, minha amiga. Que me cobrava textos bonitos sendo que eram dela os mais inspirados. Que me impressionava com uma autoconfiança absolutamente impecável. Que me ensinou que andar, que ter todos os movimentos, que falar perfeitamente, que ter a liberdade que o corpo dá, que tudo isso é importante, mas que tá longe de ser tudo.


Izoca, minha flor. Fique em paz. Olhe por nós, estrelinha. Obrigada por ter passado por aqui, por ter feito parte da minha vida. Arrisco dizer com total certeza: você foi o maior ensinamento que eu tive nesses meus 27 anos.


As minhas palavras não saem (você diria “escreva, Bru, você faz isso tão bem”). Estou com um nó apertado na garganta. Mas, me sinto na obrigação de postar algo nesse espaço, que você visitava com frequência e deixava os comentários mais lindos.


Te encontro por aí.

Um comentário:

Bianca Lemos disse...

Um dia todos nos encontramos novamente, como nas aulas da faculdade. Sem palavras, estou triste!