segunda-feira, 21 de maio de 2012
Segundas chances
quarta-feira, 2 de maio de 2012
O tal do fim
quarta-feira, 14 de março de 2012
Só hoje
ignorar os planos pré-estabelecidos, pular as regras. Dizer não quando quer
dizer não, gritar sim quando se quer gritar sim. Quem disse que segunda-feira é
dia de correr? Ou que quinta tem que necessariamente pular da cama cedo para
fazer drenagem? E se eu não quiser? E se a minha vontade for jogar pro alto
todo ritual que mantive durante anos, para tentar mudar o caminho que estava
viciado em uma rotina que eu mesma estabeleci? Seguinte: pela primeira vez
resolvi fazer diferente. E se para ser realmente diferente preciso desmarcar a
hora, furar o encontro, readequar a agenda, coisas que nunca fiz. Agora farei.
Hoje é o dia de fazer o que dá na telha. Por impulso ou por uma
vontade que tem todo direito de ter vida própria. Dia de comprar passagem sem
pensar no amanhã, dia de trocar o exercício por um momento bom, dia de dormir
até mais tarde e deixar a praia para depois. O agora é o momento de apostar
fichas, de entregar o coração, de segurar uma razão que nunca foi muito
confiável.
Por anos o caminho que julguei certo me mostrou linhas
tortas. Por tempos tentei arrumar essas linhas, alinhar com planos de vida que
são meus (e, sim, Ana Carolina...”e que não abro mão”). Chegou a hora de
permitir mudanças. De deixar pra lá. De trazer pra cá.
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Meu novo amor
O Caíque, quando eu estava quase descendo do ônibus, perguntou para a mãe. “Mãe, por que a minha cabeça é dura?”. Nesta hora, tive que levantar e puxar a cordinha. Mas, ao sair, na minha mente ficou martelando a resposta que eu queria dar. Diria assim: Caíque, esquece esse cuco que faz até barulhinho ao bater três vezes. Esquece a questão do crânio, que você vai aprender na escola daqui algum tempo. Leve em consideração a maleabilidade que a vida pede. Tenha cabeça mole, cara. Concorde, tente, arrisque. Você vai ser mais feliz assim.
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Metas reais
Este ano combinei com algumas amigas um intercâmbio de metas. Oi? Intercâmbio de metas? Explico: a ideia é fazer com que as letras saltem do papel e tomem forma, vida e verdade. As dos últimos anos ficaram na gaveta, tirando uma ou outra, que entrou em algum contexto e se fez presente. Portanto, a ordem agora é uma: realizar.
E realizar vai além do tentar. Realizar pede ação. E a primeira será fazer a matrícula na yoga ou no pilates, logo dia 2. Depois, a matrícula em algum curso que faça com que a minha inteligência – que acredito que ainda esteja aqui, intacta – dê uma movimentada e mostre para o que veio (afinal, eu poderia ter trocado a fila dela por uma, digamos, mais fútil). Na lista também está ser mais dura em alguns momentos. Chega de chorar por nada, chega de sofrer pelo sofrimento alheio. A gastrite precisa de folga. E eu, talvez, precise de terapia (por que, não?).
A corrida há de continuar. A cerveja precisa diminuir, assim como os chocolates do meio da tarde. O dinheiro precisa ficar na minha conta e, quiçá, numa poupança que ainda precisa ser aberta. O coração, ah o coração, precisa ser um pouco mais maleável. Precisa estar aberto a um mundo novo, cheio de estigmas que nunca quis enfrentar. Precisa entender que o melhor ainda pode estar por vir.
Na prática, o que eu realmente preciso é de uma mesa mais organizada, de um armário com menos coisa (quando uma blusa entra, outra precisa sair), de uma leitura mais frequente, de telefonemas mais assíduos (e, olhem que irônico, de uma conta de celular mais baixa) e de uma vida mais regrada (por incrível que pareça).
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
O poder do...abraço!
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Válvulas de escape
Dá para sair para bater papo com os amigos, dá para beber, dá para ir ao cinema, , dá para brincar com crianças, dá para viajar, dá para fazer compras no shopping, dá para dar um abraço em alguém da família, dá para dormir em uma rede, dá para comer uma bela barra de chocolate, dá para fazer sexo, dá para dançar. E além de tudo isso, também dá para correr.
Quando o bichinho pega, não tem volta. Correr torna-se a melhor válvula de escape existente.
Agora, quando é possível unir o prazer pelo esporte com motivo especial, melhor ainda. Recebi do McDonald’s informações para a primeira corrida feminina realizada por eles. Serão 40 mil mulheres, correndo simultaneamente em 15 cidades da América Latina. Achei demais uma empresa como o Mc apoiar um grande evento esportivo.
O McDonald’s 5K – Mulheres em Movimento” será realizado esse domingo, dia 30 de outubro. Para os interessados, tem mais informações no www.5kmcdonalds.com.
Viver é isso aí, saber dosar com equilíbrio todas as coisas boas da vida.